DIRETOR, PRODUTOR e ROTEIRISTA.

Narrativas que desafiam padrões e conectam culturas.

SOBRE

Com 18 anos de experiência no mercado audiovisual, Rafael Yoshida construiu uma carreira marcada por inovação, versatilidade e histórias que atravessam fronteiras.

Foi diretor e roteirista dos longas The Owner (2012) e Train Station (2016), exibidos em mais de 25 países e premiados com 16 títulos de Melhor Filme em festivais internacionais. Seu olhar singular também o levou a co-dirigir Distance (2014), finalista nos prestigiados Starz Denver e Miami International Film Festivals, competindo lado a lado com produções indicadas ao Oscar.

Em 2017, integrou a equipe do primeiro longa-metragem brasileiro Original Netflix, O Matador, como diretor de elenco. De 2019 a 2022, dirigiu as séries Balaclava (Prime Box Brazil) e Malandragem (Wolo TV), ampliando seu repertório narrativo no universo das séries.

Hoje, além de dirigir e roteirizar, Rafael também atua como produtor e produtor executivo. Sócio da Gatacine desde 2021, assinou a coprodução com a Globo Filmes em Colegas e o Herdeiro. Sua trajetória é movida pela crença de que o cinema é uma linguagem viva – capaz de emocionar, provocar e conectar pessoas em qualquer parte do mundo.

Ensino Superior: Bacharel Rádio e Televisão Universidade Anhembi Morumbi (SP)    Especialização: Direção de Cinema - One Year Conservatory New York Film Academy (NY)

FILMOGRAFIA

COMENTADA

COLEGAS E O HERDEIRO (2025)

Um grande desafio: este foi meu primeiro trabalho como produtor. Ser produtor nunca foi meu foco, sempre me dediquei às vocações criativas dentro do audiovisual — direção, escrita, fotografia e montagem. É o que gosto e o que continuo perseguindo. Mas posso afirmar: fui um ótimo produtor e produtor executivo. E “Colegas e o Herdeiro” era o projeto certo para isso. O retorno de dar voz a 80 atores com Down, Autismo ou outras deficiências é extremamente satisfatório. Nunca escolhi o cinema pelo dinheiro, mas sim pela paixão. Acredito na bilheteria do filme, mas não foi isso que me fez me envolver nele.

Estava preparado para ser produtor? Não. Quem assumiria esse papel seria nosso sócio, amigo e professor Marçal Souza, que faleceu meses antes da pré-produção. Sem nunca ter produzido antes, tomei a corajosa decisão de assumir a responsabilidade. Foi um processo desafiador e de crescimento exponencial, tanto por aprender a ser produtor quanto por me tornar um melhor diretor, já que pude enxergar o “outro lado da moeda”. Passei dois meses trancado no escritório estudando os aspectos legais, financeiros e logísticos do filme, evoluindo a lógica que o Marçal havia esboçado. Era como voar com um mapa de papel: o raciocínio estava lá, mas eu precisava entender na prática. Quando surgiam dúvidas sem resposta, recorria à Cláudia da Natividade, conhecida por sucessos como Estômago 1 e 2, e debatia abertamente com o Marcelo Galvão, que confiou no meu trabalho e demonstrou ser um grande parceiro, adaptando-se comigo às circunstâncias que mudavam dia após dia.

Eu sabia que não substituiria o Marçal — ele era insubstituível — mas também sabia que faria as coisas à minha maneira. Montei um time que senti confiança desde a primeira conversa: Taty Behar(diretora de produção), Cássia (diretora financeira) e Gui (coordenador de produção executiva). Abri o jogo: “É meu primeiro filme como produtor, não faço ideia do que vai aparecer, mas precisamos tomar as melhores decisões para o projeto. Conto com a experiência de vocês.” No geral sou uma pessoa calma e conduzi a produção como conduzo meus sets de direção: no diálogo, na atenção aos detalhes, sabendo ouvir e também me posicionar quando era preciso.

Não foi um filme fácil. Filmamos no Rio Grande do Sul em 2023, pouco antes das enchentes de 2024. Enfrentamos 6 ciclones, trabalhamos com um elenco gigantesco (sendo 3/4 Down), construímos 47 cenários e rodamos tudo em apenas 5 semanas, com um orçamento de R$ 5 milhões de 2017, em plena época de cachês de streaming. E conseguimos: sem estourar o orçamento, sustentados pela força de uma equipe unida.

O Marçal, além de amigo, foi uma inspiração. Ficou cego no meio da carreira e, mesmo assim, continuou produzindo com uma determinação impressionante. Era próximo de Hector Babenco, com quem fez filmes como Pixote, Brincando nos Campos do Senhor e O Beijo da Mulher Aranha. Produziu ainda praticamente todos os longas do meu sócio e diretor de Colegas, Marcelo Galvão, além de dezenas de outros trabalhos. Seu currículo era imenso, assim como sua rede de contatos. E, de algum modo, sua presença continuou guiando cada decisão que tomamos neste projeto.

Sinopse

É um divertido road movie e uma sequência do premiado filme Colegas (2012), um sucesso de crítica e bilheteria que fez história como a comédia mais premiada do cinema brasileiro. Nesta nova aventura, quatro pessoas com síndrome de Down embarcam em uma empolgante viagem para Punta del Este, onde pretendem aproveitar as férias em um hotel que se tornou o centro de uma disputa entre Stallone (um ator com síndrome de Down e protagonista de Colegas 1) e Magrelo (um ator autista). Ambos reivindicam a herança do antigo dono do hotel, que faleceu recentemente.

LONGA METRAGEM - GATACINE E GLOBO FILMES - COMÉDIA - ROAD MOVIE

PRODUTOR / PRODUTOR EXECUTIVO

BALACLAVA (2019)

Balaclava foi a primeira série de ficção da Movioca e minha primeira direção geral. O desafio veio já no convite: um canal pequeno, orçamento de apenas R$1 milhão e oito episódios para rodar em três semanas e meia de filmagem (6x1). Para viabilizar, me mudei para Salvador em 2019 para construir o universo da série com mais tempo, rodamos no início do segundo semestre, a Bahia é um lugar bem artístico e muito interessante para se filmar, encontrei muitas pessoas talentosas no caminho. A série foi idealizada por uma juíza e uma professora de roteiro da escola da telenovela, mas nunca tiveram experiência com séries anteriormente. O texto vinha embasado de muitos conceitos jurídicos, porém, personagens estereotipados e diálogos explicativos, o tempo de pré-produção com os atores foi a grande chance de trazer performances mais densas. Nos ensaios, trabalhei temas como a solidão de um líder de uma instituição investigativa, o embate entre um agente intuitivo e uma agente pragmática, tudo contado pelo ponto de vista de um ex-hacker contratado para interpretar dados de inteligência — a essência da AGI. Essa atmosfera precisava ser refletida também na mise-en-scène: a câmera circulava de forma sutil, com 360 graus de direção de arte que davam liberdade ao blocking. À medida que a tensão aumentava e os personagens discordavam, o ambiente se tornava mais denso e as câmeras migravam para o handheld — recurso clássico, mas que funcionou muito bem, inclusive para otimizar tempo. Do outro lado, tínhamos o G7, os vilões. Trouxemos o vermelho como cor central — simbolizando o alerta e o desconforto — em ambientes cheios de contrastes sombras e fumaça, tão difíceis de se provar quanto suas ações. Diplomatas, banqueiros, executivos, doleiros, empresários: símbolos do sucesso financeiro, mas movidos por ambições megalomaníacas. A direção geral também me deu a oportunidade de quebrar a própria linguagem que desenvolvi, em um episódio inteiro centrado na lavagem de dinheiro. Inspirado em Breaking Bad, filmei o episódio todo pelo ponto de vista do dinheiro por conta do conceito investigativo "Follow the Money"— um respiro criativo que trouxe frescor à narrativa.

Além disso, a série contou com clássicos do gênero: fugas de helicóptero, perseguições, prisões, interrogatórios, tortura, tiroteios. Elementos que exigiram briga, já que eu defendia que uma série de crimes também precisa de ação. No fim, conseguimos equilibrar tensão dramática com sequências eletrizantes, sem ultrapassar diárias ou orçamento. No processo, também mergulhei em funções de produção: realizei a maior parte dos testes de elenco, estruturei a parceria com o Senai Cimatec (que cedeu 90% das locações, incluindo estúdio) e trabalhei com mais de 30 sets diferentes, entre galpões, escritórios, ruas, casas e até cenas aéreas. A equipe foi essencial: Luiz Parras (direção de arte) além de fazer tudo em pouquíssimo tempo, trouxe obras de arte reais de uma galeria, e Marcelo Brito (fotografia) emprestou até sua Harley Davidson e a casa dos pais para cenas-chave. Essa entrega coletiva só foi possível pela comunicação direta e respeitosa entre departamentos.

Por fim, assumi também a edição de todos os episódios, trabalho que finalizei durante o primeiro ano da pandemia. Por isso, a série só foi exibida em 2022. Costumo dizer que “Balaclava” foi uma versão sem grana de “DNA do Crime”, da Netflix: personagens, estética e tensão tinham muitas semelhanças, mas com a ousadia e criatividade de se fazer muito com pouco.

Como foi dirigir 8 episódios de uma série B.O. policial investigativa em Salvador - BA?
Sinopse

Balaclava é uma série jurídico-dramática de 8 episódios de 30 min, que se propõe a revelar como funcionam os crimes de lavagem de dinheiro e organização criminosa. Nesta primeira temporada, a Agência de investigação Inter-americana vai atrás de um misterioso grupo de empresários poderosos, banqueiros e um magnata das armas denominado G7.

SÉRIE FICÇÃO - MOVIOCA e PRIME BOX BRASIL - DRAMA JURÍDICO E INVESTIGATIVO

DIRETOR / DIRETOR GERAL / EDITOR

MALANDRAGEM (2017)

Malandargem é uma série de ficção épica que se passa no Rio de Janeiro no século XIX que conta a história de Preto e Cobra Assanhada, dois líderes de gangues de capoeira que lutam pela liberdade de seu povo e enfretam um sistema corrupto no período mais conturbado da história brasileira entre a queda da monarquia e a proclamação da república.

Sinopse
Wow ! Um épico de ação!

Malandragem é uma série de ficção épica ambientada no Rio de Janeiro de 1885, no período mais conturbado da história brasileira, entre a queda da monarquia e a proclamação da república. A trama acompanha Preto e Cobra Assanhada, líderes de gangues de capoeira que lutam pela liberdade de seu povo enquanto enfrentam um sistema corrupto e violento.

Mais do que uma narrativa histórica, é uma obra sobre o espírito brasileiro: a astúcia, a resistência e a malícia como armas contra a opressão. A capoeira não aparece apenas como luta, mas como linguagem, dança e rito — uma metáfora da própria sobrevivência em um país em convulsão.

Foi também o meu primeiro grande trabalho autoral, realizado literalmente na guerrilha: com pouco mais de R$10 mil reais, fizemos um verdadeiro milagre. Foram 62 pessoas envolvidas, locações cedidas de graça, equipamentos conquistados na raça e um elenco de atores renomados. Essa série só existe porque todo mundo acreditou nela.

Na direção, busquei tridimensionalidade e uma linguagem visual que mistura poesia e brutalidade. A câmera circula com fluidez nas rodas e nos becos, permitindo um blocking orgânico; quando a tensão sobe, vou para a câmera na mão, imprimindo urgência e conflito. Esteticamente, minhas referências vão de animes à energia física de The Raid 1 e 2, criando um híbrido de épico histórico e ação contemporânea.

O projeto nasceu como piloto, mas o resultado foi tão forte que dividimos em pequenos episódios para facilitar a venda. Esse material foi exibido por tempo limitado na Wolo TV. Hoje, Malandragem está desenvolvida em 3 temporadas de 10 episódios de 1 hora cada.

Trabalhei com um elenco potente: Licínio Januário (O Agente Secreto, Vale Tudo), André Ramiro (Tropa de Elite, Tropa de Elite 2), Land Vieira (Gonzaga: De Pai pra Filho, Cama de Gato), Maicon Rodrigues (The Salamander, Galera FC, O Tempo Não Para), Jeniffer Dias Nascimento (Rensga Hits!, Malhação: Vidas Brasileiras) e Paulo Roque (Entreturnos, A Divisão). Cada um trouxe densidade e verdade a esse universo.

Imagine um “Peaky Blinders da capoeira” no Rio do século XIX. Violento, épico, visceral — e profundamente brasileiro.
E sou consciente o suficiente para saber: é justamente por isso que eu quero fazer esta série.

SÉRIE FICÇÃO - CRPLD e WOLO TV - AÇÃO e DRAMA HISTÓRICO

DIRETOR / EDITOR / ROTEIRISTA

THE TRAIN STATION (2016)

Sinopse

Train Station é o segundo longa da CollabFeature, sucessor de The Owner. O filme acompanha “A Pessoa vestida de Marrom” com o sobrenome Brown, personagem interpretada por 43 atores diferentes em dezenas de países, idiomas e culturas. Cada escolha leva a uma nova ramificação narrativa, o resultado é um mosaico de estilos que, apesar da diversidade, compõe uma única história universal sobre identidade, destino e humanidade.

A experiência do projeto

Foram quatro anos de escrita, planejamento, produção, montagem e lançamento. Tudo isso feito dentro de uma plataforma online criada especialmente para o projeto — um espaço de colaboração onde diretores e roteiristas de diferentes partes do mundo se encontravam virtualmente para discutir ideias, dividir tarefas e executar cada etapa do processo.

Não era só a criação artística que acontecia ali. A distribuição, os contatos com festivais, o plano de divulgação, até a estratégia de exibição — absolutamente tudo era feito de forma colaborativa. Nenhum dos diretores se conhecia pessoalmente; a conexão era totalmente virtual. Mesmo assim, conseguimos quebrar barreiras orçamentárias e criar um modelo de cinema verdadeiramente coletivo, onde cada cineasta não só contribuía criativamente, mas também levava o filme adiante em sua própria comunidade.

E havia outro diferencial: como este foi o segundo projeto da CollabFeature, já tínhamos aprendido muitas lições com The Owner. Essa experiência anterior fez com que Train Station chegasse a mais lugares, mais rápido. Estivemos no Marché du Film em Cannes, onde fechamos a distribuição internacional — um marco para um filme feito de forma tão independente.

Agora, olhando para trás, penso no impacto que isso teve na minha própria formação. Eu tinha apenas cinco anos de formado quando já havia vivido o ciclo completo de um longa-metragem duas vezes — da ideia ao festival, da produção à distribuição. Esses dois projetos me moldaram como profissional e me fizeram acreditar até hoje no poder do processo colaborativo.

E depois de tantas experiências, posso dizer com clareza: deu certo. Hoje meus processos criativos são mais assertivos porque nasceram dessa vivência intensa de colaboração, diversidade e confiança mútua.

LONGA METRAGEM FICÇÃO - DRAMA - MULTI GÊNERO - EXPERIMENTAL (EUA)

DIRETOR / EDITOR / ROTEIRISTA / PRODUTOR

Exibições em Festivais

2015 – Estreia

  • East Lansing Film Festival (EUA)

2016–2017 – Circuito Internacional

  • Sudan Independent Film Festival (Sudão)

  • Berlin Independent Film Festival (Alemanha)

  • DC Independent Film Festival (EUA)

  • Riverside International Film Festival (EUA)

  • Córdoba Film Festival (Argentina)

  • BlackStar International Film Festival (Gana)

  • BALINALE International Film Festival (Indonésia)

  • Casa Asia Film Week (Espanha)

  • Rincón International Film Festival - Best Feature

  • Pune Independent Film Festival (Índia) - Best Feature

  • The Goddess on the Throne (Kosovo) – Best Feature

  • Kansas International Film Festival (EUA) – Best Feature

  • Los Angeles Diversity Film Festival (EUA) – Best Feature

  • Miami Independent Film Festival (EUA) – Best Feature Film

  • Calcutta International Cult Film Festival (Índia) – Best Narrative Feature

2018

  • Edinburgh Fringe Festival (Escócia)

Exibições locais (extra festivais)

  • Arena Cinelounge (Los Angeles, EUA)

  • Arena Cinelounge (Santa Monica, EUA)

  • Griessmühle (Berlim, Alemanha)

  • Main Art Theatre (Royal Oak, Michigan, EUA)

  • Boddinale (Loophole and Filmbar) (Berlim, Alemanha)

  • Music Box Theatre (Chicago, EUA)

  • Cinéma Minimum (Neuchâtel, Suíça)

  • Latino Cultural Center of Dallas (Dallas, EUA)

  • Offkino (Bielefeld, Alemanha)

  • Tuning Fork (Mumbai, Índia)

  • Lansing Community College (Lansing, EUA)

  • Zinéma (Lausanne, Suíça)

  • Café de Paris (Paris, França)

  • Cinemateca Distrital (Bogotá, Colômbia)

  • GSC Theatres (Kuala Lumpur, Malásia)

  • Spasial (Java, Indonésia)

  • Cine Olido (São Paulo, Brasil)

THE OWNER (2012)

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A black and white scene capturing a film set, highlighting a man in profile who appears to be a director or camera operator. He is observing or interacting with a large camera setup, which is positioned on a dolly track. The background features diffused lighting and blurred frames on the walls, suggesting an indoor setting.
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DISTANCE

Veja os projetos que marcaram minha trajetória como diretor e produtor, apresentando narrativas envolventes e visuais impactantes.

A person wearing a denim jacket, dark sunglasses, and a black beanie is holding a clapperboard used in film production. The background is blurred with a cool tone, featuring a railing.
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LUCAS

Descubra meus roteiros originais, com gêneros variados e histórias únicas, prontos para ganhar vida nas telas.

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PUBLICIDADE e CORPORATIVO

Rafael Yóshida é um diretor, produtor e roteirista com vasta experiência em projetos audiovisuais.

Trabalho em direção e produção.

MARCAS E CLIENTES

Projetos em Destaque

Rafael Yóshida

Desde 2007

Desenvolvimento de roteiros originais e direção de filmes premiados.

Roteiros Originais

Rafael Yoshida

Criação de roteiros em diversos gêneros, com foco em narrativas inovadoras.

TV

MARCAS E CLIENTES

Rafael Yóshida é um talento excepcional, sua visão criativa é inspiradora e impactante.

João Silva

Three individuals are engaged in a filmmaking or video production process inside a studio. One person operates a professional camera mounted on a rig, wearing a mask and cap. Two other people are seated, one intently looking at a laptop, creating an atmosphere of concentration and collaboration.
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A group of people are involved in a filmmaking or video production setting. One person is holding a professional camera setup, complete with a monitor and various accessories. They appear focused on the camera's screen. In the background, there is a black backdrop, a bookshelf, and some lighting equipment.
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